A região do Douro vai recebeu da Direcção Regional da Cultura do Norte (DRCN), um investimento de 7,4 milhões de euros. A verba destina-se a quatro projectos de valorização do património, que têm por objectivo desenvolver o turismo na região.
Na musealização da Fonte do Milho vão ser gastos 1,2 milhões de euros, num projecto que conta com a parceria da Câmara da Régua e visa dar visibilidade aos vestígios de lagares de azeite e de vinho construídos há cerca de dois mil anos pelos romanos. O projecto prevê ainda a construção de um núcleo museológico interpretativo da Fonte do Milho na aldeia de Canelas.
Na criação da rede de monumentos do Vale do Douro serão gastos 1,9 milhões de euros, para dotar os edifícios visados, de condições de visita pública, nomeadamente a nível da segurança e acessibilidade, para além das acções de conservação e restauro. Estão incluídos nesta rede as igrejas de Freixo de Espada à Cinta, de Torre de Moncorvo e Almendra, o Castelo de Numão, as vilas amuralhadas de castelo Melhor e do castelo de Ansiães, os sítios arqueológicos de Castelo Velho de Freixo de Numão e de Castanheiro do Vento, o museu de Pré História de Freixo de Numão, Casa de Sebadelhe e castelo de Miranda do Douro. Serão ainda gastos 3,1 milhões de euros no projecto «Vale do Varosa», que inclui a valorização e promoção dos mosteiros de São João de Tarouca e de Santa Maria de Salzedas, no Convento de São Francisco de Ferreirim, na Torre Fortificada de Ucanha e na Capela de São Pedro de Balsemão.
Na musealização da Fonte do Milho vão ser gastos 1,2 milhões de euros, num projecto que conta com a parceria da Câmara da Régua e visa dar visibilidade aos vestígios de lagares de azeite e de vinho construídos há cerca de dois mil anos pelos romanos. O projecto prevê ainda a construção de um núcleo museológico interpretativo da Fonte do Milho na aldeia de Canelas.
Na criação da rede de monumentos do Vale do Douro serão gastos 1,9 milhões de euros, para dotar os edifícios visados, de condições de visita pública, nomeadamente a nível da segurança e acessibilidade, para além das acções de conservação e restauro. Estão incluídos nesta rede as igrejas de Freixo de Espada à Cinta, de Torre de Moncorvo e Almendra, o Castelo de Numão, as vilas amuralhadas de castelo Melhor e do castelo de Ansiães, os sítios arqueológicos de Castelo Velho de Freixo de Numão e de Castanheiro do Vento, o museu de Pré História de Freixo de Numão, Casa de Sebadelhe e castelo de Miranda do Douro. Serão ainda gastos 3,1 milhões de euros no projecto «Vale do Varosa», que inclui a valorização e promoção dos mosteiros de São João de Tarouca e de Santa Maria de Salzedas, no Convento de São Francisco de Ferreirim, na Torre Fortificada de Ucanha e na Capela de São Pedro de Balsemão.