Foi inaugurada na Câmara dos Deputados de Berlim, uma exposição sobre a vida e obra de Aristides de Sousa Mendes, promovida por uma associação antifascista luso-alemã.
A mostra intutula-se «Wer ein Leben rettet, rettet die ganze Welt: Aristides de Sousa Mendes – Ein Beispiel für Zivilcourage» («Quem salva uma vida, salva o mundo inteiro: Aristides de Sousa Mendes, um exemplo de coragem cívica»), e destina-se a lembrar que o cônsul de Portugal em Bordéus salvou cerca de 30 mil judeus fugidos ao regime nazi, em Junho de 1940, dando-lhes vistos de entrada em Portugal, à revelia do governo em Lisboa. A iniciativa é da Associação luso-alemã ViVer, que já apresentou a exposição anteriormente em autarquias e escolas berlinenses, e também em algumas solenidades antifascitas.
Num folheto de apresentação da mostra, os promotores sublinham que o diplomata português “agiu por motivos humanitários e altruístas, emitindo dezenas de milhares de vistos para pessoas vítimas de perseguição, em poucos dias\, contra as instruções do seu governo”.
Sublinham ainda que Sousa Mendes não retirou vantagens pessoais do seu acto, pelo contrário, “teve desvantagens, foi afastado do serviço diplomático por ter ido contra a vontade do regime de Salazar, e morreu pobre”.
A mostra intutula-se «Wer ein Leben rettet, rettet die ganze Welt: Aristides de Sousa Mendes – Ein Beispiel für Zivilcourage» («Quem salva uma vida, salva o mundo inteiro: Aristides de Sousa Mendes, um exemplo de coragem cívica»), e destina-se a lembrar que o cônsul de Portugal em Bordéus salvou cerca de 30 mil judeus fugidos ao regime nazi, em Junho de 1940, dando-lhes vistos de entrada em Portugal, à revelia do governo em Lisboa. A iniciativa é da Associação luso-alemã ViVer, que já apresentou a exposição anteriormente em autarquias e escolas berlinenses, e também em algumas solenidades antifascitas.
Num folheto de apresentação da mostra, os promotores sublinham que o diplomata português “agiu por motivos humanitários e altruístas, emitindo dezenas de milhares de vistos para pessoas vítimas de perseguição, em poucos dias\, contra as instruções do seu governo”.
Sublinham ainda que Sousa Mendes não retirou vantagens pessoais do seu acto, pelo contrário, “teve desvantagens, foi afastado do serviço diplomático por ter ido contra a vontade do regime de Salazar, e morreu pobre”.