O Centro de Língua Portuguesa do Instituto Camões em Benguela foi reinaugurado, este mês nas instalações da Universidade Katyavala Bwila. Equipado com internet e materiais áudio visuais, o novo Centro reabre na sequência de um protocolo de cooperação assinado pelo reitor da universidade, Paulo de Carvalho e pelo cônsul-geral de Portugal em Benguela, Alexandre Leitão.
Uma notícia, divulgada pelo Instituto Camões (IC) cita o cônsul Alexandre Leitão, referindo que o diplomata português destaca a celebração do protocolo como algo que contribuirá no humanismo pela cultura, divulgação do saber e o gosto da aprendizagem.
Conceber, desenvolver e gerir a rede de leitor e professores de língua e cultura portuguesa, estabelecer programa de apoio e criação de departamento de português em universidade portuguesa, formar a rede de docência do português no estrangeiro ao nível do ensino base, secundário e nível superior, foi outro objectivo avançado pelo cônsul,
Alexandre Leitão sublinhou ainda que é intenção do IC “promover o português como língua de comunicação internacional, apoiar a edição de texto e difusão de língua portuguesa no estrangeiro a querer desenvolver a sua missão, bem como conceder bolsa e subsidio a cidadão nacionais e no estrangeiro para o apoio ao ensino e divulgação da língua portuguesa e apoio a actividades culturais à comunidades portuguesas no estrangeiro”, refere a notícia.
O reitor da Universidade Katyavala Bwila, lembrou que a relação com IC em Benguela data de há sete anos, significando uma parceria que foi estabelecida com a Universidade Agostinho Neto, na qual se procura intensificar. Paulo de Carvalho considerou a língua portuguesa útil, não apenas por se tratar da língua oficial e de trabalho, comunicação veicular entre povos de várias origens, mas por ser cada vez mais utilizada em Angola no sistema de ensino e a única de acesso ao ensino em Angola.
Destacou ainda que o Centro “vai servir fundamentalmente os estudantes de língua portuguesa, que existem no Instituto Superior de Ciências de Educação (Isced), docentes, estudantes de outros cursos e a população em geral, visto que língua portuguesa é a idioma de trabalho”, e garantiu que a cooperação entre a universidade Katyavala Bwila e IC vai se intensificar em benefício dos dois países e povos.
Conceber, desenvolver e gerir a rede de leitor e professores de língua e cultura portuguesa, estabelecer programa de apoio e criação de departamento de português em universidade portuguesa, formar a rede de docência do português no estrangeiro ao nível do ensino base, secundário e nível superior, foi outro objectivo avançado pelo cônsul,
Alexandre Leitão sublinhou ainda que é intenção do IC “promover o português como língua de comunicação internacional, apoiar a edição de texto e difusão de língua portuguesa no estrangeiro a querer desenvolver a sua missão, bem como conceder bolsa e subsidio a cidadão nacionais e no estrangeiro para o apoio ao ensino e divulgação da língua portuguesa e apoio a actividades culturais à comunidades portuguesas no estrangeiro”, refere a notícia.
O reitor da Universidade Katyavala Bwila, lembrou que a relação com IC em Benguela data de há sete anos, significando uma parceria que foi estabelecida com a Universidade Agostinho Neto, na qual se procura intensificar. Paulo de Carvalho considerou a língua portuguesa útil, não apenas por se tratar da língua oficial e de trabalho, comunicação veicular entre povos de várias origens, mas por ser cada vez mais utilizada em Angola no sistema de ensino e a única de acesso ao ensino em Angola.
Destacou ainda que o Centro “vai servir fundamentalmente os estudantes de língua portuguesa, que existem no Instituto Superior de Ciências de Educação (Isced), docentes, estudantes de outros cursos e a população em geral, visto que língua portuguesa é a idioma de trabalho”, e garantiu que a cooperação entre a universidade Katyavala Bwila e IC vai se intensificar em benefício dos dois países e povos.