O primeiro-ministro, reafirmou em Paris, a ambição de transformar o português numa das línguas oficiais das Nações Unidas. José Sócrates garantiu ainda que o Governo vai “fazer um esforço para que assim seja”.
O primeiro-ministro falava no dia 7 deste mês a alunos da secção portuguesa do Liceu Montaigne, numa visita realizada à margem da Cimeira França-Portugal que decorreu em Paris. Durante o encontro, José Sócrates garantiu que a aprendizagem da língua portuguesa é não só uma “prova de amor” a Portugal, “mas é também uma prova de inteligência”.
Entre as ambições para a língua portuguesa, apontou a vontade de que o português passe a ser uma das línguas oficiais das Nações Unidas. Explicando aos alunos que “todos os discursos só são traduzidos em seis línguas”, disse não ver “razão para que não sejam traduzidos também numa sétima”. “Vamos fazer um esforço para que assim seja”, asseverou. O chefe de Governo sublinhou a importância da promoção da língua portuguesa e disse acreditar que “a nova realidade geopolítica do mundo” é propícia, apontando o Brasil como “o grande trunfo”. No dia 31 de Março, no âmbito de uma reunião em Brasília, Brasil, o Conselho de Ministros da CPLP, decidiu recomendar à Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da CPLP, a adopção do Plano de Acção para a Promoção, Difusão e Projecção da Língua Portuguesa. Entre outras propostas, o plano – a ser apresentado na Cimeira que se realiza em Julho, em Luanda -pretende a introdução do português como língua de documentação das Nações Unidas, através da publicação em português de documentos da Assembleia Geral e do Conselho de Segurança, além da criação de um corpo de tradutores especializados no âmbito do secretariado da ONU.
O primeiro-ministro falava no dia 7 deste mês a alunos da secção portuguesa do Liceu Montaigne, numa visita realizada à margem da Cimeira França-Portugal que decorreu em Paris. Durante o encontro, José Sócrates garantiu que a aprendizagem da língua portuguesa é não só uma “prova de amor” a Portugal, “mas é também uma prova de inteligência”.
Entre as ambições para a língua portuguesa, apontou a vontade de que o português passe a ser uma das línguas oficiais das Nações Unidas. Explicando aos alunos que “todos os discursos só são traduzidos em seis línguas”, disse não ver “razão para que não sejam traduzidos também numa sétima”. “Vamos fazer um esforço para que assim seja”, asseverou. O chefe de Governo sublinhou a importância da promoção da língua portuguesa e disse acreditar que “a nova realidade geopolítica do mundo” é propícia, apontando o Brasil como “o grande trunfo”. No dia 31 de Março, no âmbito de uma reunião em Brasília, Brasil, o Conselho de Ministros da CPLP, decidiu recomendar à Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da CPLP, a adopção do Plano de Acção para a Promoção, Difusão e Projecção da Língua Portuguesa. Entre outras propostas, o plano – a ser apresentado na Cimeira que se realiza em Julho, em Luanda -pretende a introdução do português como língua de documentação das Nações Unidas, através da publicação em português de documentos da Assembleia Geral e do Conselho de Segurança, além da criação de um corpo de tradutores especializados no âmbito do secretariado da ONU.