Cristiano Ronaldo falou sobre o Mundial2010 e confessou que temeu ver a competição pela televisão. No entanto, o internacional português acredita agora que Portugal pode fazer história e que a equipa das quinas tem todas as condições para fazer um excelente Mundial.
Depois de uma fase de qualificação para o Mundial 2010 desesperante, onde Portugal esteve em risco de falhar o passaporte para a África do Sul, esta será uma oportunidade de ouro para a selecção portuguesa brilhar em África. Esta é a opinião de Cristiano Ronaldo, a principal figura da selecção portuguesa e uma das principais da competição.
O internacional português lembrou que chegou a pensar que ia ver o Mundial pela televisão: “claro que sim, por aquilo a que assistimos na fase de qualificação. Passou-me pela cabeça não estar no Mundial mas as coisas correram bem e agora vamos dar uma resposta positiva. Vamos ter bastantes dias juntos no estágio, demasiado tempo juntos até (risos) mas isso vai ajudar bastante para reforçar o espírito de grupo. Vai ser positivo, o mister Queiroz vai ter tempo para conhecer melhor os jogadores e criar uma base sólida”.
O Mundial 2010 vai ser a quarta presença de Cristiano Ronaldo numa fase final de uma grande competição. Para o internacional português, vestir a camisola das quinas é sempre motivo especial: “é sempre especial, como se fosse a primeira vez. Será diferente mas especial. Tenho um grande orgulho e motivação em estar novamente num Mundial. É claro que tenho muita experiência comparativamente à minha estreia, no Euro 2004. As grandes competições definem-se muitas vezes por detalhes. A meu ver temos uma grande selecção e se trabalharmos bem, formos sérios e se tivermos um pouco de sorte acho que vamos fazer um grande Campeonato do Mundo.”
Cristiano falou ainda dos assobios ouvidos no jogo particular contra a China realizado em Coimbra e pediu: “em vez de assobiarem, gastem a energia a aplaudir, o feito vai ser melhor. Sei
que é difícil mas os jogadores vão para dentro de campo com o intuito de fazer as coisas bem. Somos humanos! Você é jornalista e nem sempre faz as melhores perguntas, eu nem sempre jogo bem, às vezes falo um drible a mais quando devia passar a bola, mas peço às pessoas que sejam mais calmas e tentem ajudar” acrescentando ainda que “por vezes são os jogadores que ajudam os adeptos e às vezes tem de ser o contrário.
Lembro-me do que o Ferguson fazia. Às vezes aquilo parecia um cemitério. Ele falava e acontecia o oposto: o ambiente contagiava e os jogadores jogavam melhor. Quem gosta da selecção tem de apoiar. Sei que é difícil mas graças a isso os jogadores jogam melhor”.
O internacional português lembrou que chegou a pensar que ia ver o Mundial pela televisão: “claro que sim, por aquilo a que assistimos na fase de qualificação. Passou-me pela cabeça não estar no Mundial mas as coisas correram bem e agora vamos dar uma resposta positiva. Vamos ter bastantes dias juntos no estágio, demasiado tempo juntos até (risos) mas isso vai ajudar bastante para reforçar o espírito de grupo. Vai ser positivo, o mister Queiroz vai ter tempo para conhecer melhor os jogadores e criar uma base sólida”.
O Mundial 2010 vai ser a quarta presença de Cristiano Ronaldo numa fase final de uma grande competição. Para o internacional português, vestir a camisola das quinas é sempre motivo especial: “é sempre especial, como se fosse a primeira vez. Será diferente mas especial. Tenho um grande orgulho e motivação em estar novamente num Mundial. É claro que tenho muita experiência comparativamente à minha estreia, no Euro 2004. As grandes competições definem-se muitas vezes por detalhes. A meu ver temos uma grande selecção e se trabalharmos bem, formos sérios e se tivermos um pouco de sorte acho que vamos fazer um grande Campeonato do Mundo.”
Cristiano falou ainda dos assobios ouvidos no jogo particular contra a China realizado em Coimbra e pediu: “em vez de assobiarem, gastem a energia a aplaudir, o feito vai ser melhor. Sei
que é difícil mas os jogadores vão para dentro de campo com o intuito de fazer as coisas bem. Somos humanos! Você é jornalista e nem sempre faz as melhores perguntas, eu nem sempre jogo bem, às vezes falo um drible a mais quando devia passar a bola, mas peço às pessoas que sejam mais calmas e tentem ajudar” acrescentando ainda que “por vezes são os jogadores que ajudam os adeptos e às vezes tem de ser o contrário.
Lembro-me do que o Ferguson fazia. Às vezes aquilo parecia um cemitério. Ele falava e acontecia o oposto: o ambiente contagiava e os jogadores jogavam melhor. Quem gosta da selecção tem de apoiar. Sei que é difícil mas graças a isso os jogadores jogam melhor”.