Alargamento do horário, programação de música ao vivo, descontos de 50 por cento em livros, são algumas das novidades da 80ª Feira do Livro de Lisboa, que decorre até 16 de Maio, no Parque Eduardo VII.
A feira deste ano é composta por 236 pavilhões, incluindo 16 diferenciados do grupo LeYa. Há um maior número de expositores que o ano passado, correspondendo ao aumento económico do sector livreiro que se calcula ter sido entre os cinco e os sete por cento, disse Paulo Teixeira Pinto, presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).
Na conferência de imprensa de apresentação da feira, Paulo Teixeira Pinto, afirmou que, durante o certame, decorrerá uma auditoria “a toda a feira, desde preços a funcionamento”, a cargo de um organismo independente, para que “todas as regras” sejam cumpridas. Descontos de 50 por cento em livros, de segunda a quinta-feira, entre as 22h30 e 23h30, é outra das novidades.
A iniciativa, denominada «Hora H», permite comprar por metade do preço livros que tenham mantido o preço fixo durante os últimos 18 meses. O responsável realçou ainda “uma nova logística, tipo centro comercial, que permite ao visitante rapidamente saber onde está o que procura”. Reforçando esta vertente há uma nova sinalética e as praças definidas por cores – verde, amarela, azul e laranja – ajudam a referenciar os diferentes pavilhões e respectivos editores, livreiros ou serviços. Todos os dias, às 21h30, há música ao vivo num palco instalado na parte sul do Parque, frente à Rotunda. O cartaz inclui música brasileira, jazz e música clássica.
A programação do certame integra ainda debates e mesas redondas, que decorrem às 18h30 nos dias úteis e às 17h30 aos fins-de-semana e feriados. As manhãs de domingo são dedicadas ao público infanto-juvenil. A Feira está orçada em um milhão de euros, contando a APEL com um apoio da Câmara de Lisboa na ordem dos 150 mil euros.
A feira deste ano é composta por 236 pavilhões, incluindo 16 diferenciados do grupo LeYa. Há um maior número de expositores que o ano passado, correspondendo ao aumento económico do sector livreiro que se calcula ter sido entre os cinco e os sete por cento, disse Paulo Teixeira Pinto, presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).
Na conferência de imprensa de apresentação da feira, Paulo Teixeira Pinto, afirmou que, durante o certame, decorrerá uma auditoria “a toda a feira, desde preços a funcionamento”, a cargo de um organismo independente, para que “todas as regras” sejam cumpridas. Descontos de 50 por cento em livros, de segunda a quinta-feira, entre as 22h30 e 23h30, é outra das novidades.
A iniciativa, denominada «Hora H», permite comprar por metade do preço livros que tenham mantido o preço fixo durante os últimos 18 meses. O responsável realçou ainda “uma nova logística, tipo centro comercial, que permite ao visitante rapidamente saber onde está o que procura”. Reforçando esta vertente há uma nova sinalética e as praças definidas por cores – verde, amarela, azul e laranja – ajudam a referenciar os diferentes pavilhões e respectivos editores, livreiros ou serviços. Todos os dias, às 21h30, há música ao vivo num palco instalado na parte sul do Parque, frente à Rotunda. O cartaz inclui música brasileira, jazz e música clássica.
A programação do certame integra ainda debates e mesas redondas, que decorrem às 18h30 nos dias úteis e às 17h30 aos fins-de-semana e feriados. As manhãs de domingo são dedicadas ao público infanto-juvenil. A Feira está orçada em um milhão de euros, contando a APEL com um apoio da Câmara de Lisboa na ordem dos 150 mil euros.