O pólo de Vigo, Espanha do Centro Cultural Português do Instituto Camões (CCP/IC) organiza a 8 de Maio uma sessão de formação sobre o novo Acordo Ortográfico, destinado a professores de Língua Portuguesa na Galiza.
Samuel Rego responsável do pólo de Vigo, sublinha que a aplicação do Acordo é “um processo moroso e delicado”, motivo pelo qual não se deve “deixar passar a oportunidade de criar mais um momento de qualificação profissional”.
“Propomos um trabalho de interacção entre a comunidade docente e dois estudiosos das mais diversas especialidades do ensino da língua, visando a indagação conjunta sobre os aspectos que mais dúvidas e incertezas suscitam aquando da aplicação do AO”, explica o responsável numa nota divulgada pelo IC.
O ciclo, realizado com a colaboração da Porto Editora e do Plano Xacobeo, teve já sessões em Cangas (Vigo), a 17 de Abril, e em Teo (Santiago de Compostela), a 24 de Abril.
Cerca de 20 por cento dos professores que ensinam português na Galiza, para um universo de cerca de 250 alunos, já aplicam o acordo ortográfico.
Samuel Rego afirmou à Agência Lusa que a maioria dos professores de Português na Galiza, muitos deles galegos, já manifestou interesse em aplicar também o Acordo nas suas aulas, sendo que, antes disso, preferem ter alguma formação específica.
Ao todo prevê-se que mais de setenta professores participem na iniciativa que tem do lado dos formadores a presença de Ana Maria Barros de Brito, professora da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e presidente da Associação Portuguesa de Linguística, Ana Castro Salgado, coordenadora científica dos dicionários da Porto Editora, João Veloso e Olívia Figueiredo, ambos docentes na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Carlos Rocha, coordenador executivo do Ciberdúvidas, e Aldina Marques, docente do Instituto de Letras e Ciências Humanas da Universidade do Minho.
Samuel Rego responsável do pólo de Vigo, sublinha que a aplicação do Acordo é “um processo moroso e delicado”, motivo pelo qual não se deve “deixar passar a oportunidade de criar mais um momento de qualificação profissional”.
“Propomos um trabalho de interacção entre a comunidade docente e dois estudiosos das mais diversas especialidades do ensino da língua, visando a indagação conjunta sobre os aspectos que mais dúvidas e incertezas suscitam aquando da aplicação do AO”, explica o responsável numa nota divulgada pelo IC.
O ciclo, realizado com a colaboração da Porto Editora e do Plano Xacobeo, teve já sessões em Cangas (Vigo), a 17 de Abril, e em Teo (Santiago de Compostela), a 24 de Abril.
Cerca de 20 por cento dos professores que ensinam português na Galiza, para um universo de cerca de 250 alunos, já aplicam o acordo ortográfico.
Samuel Rego afirmou à Agência Lusa que a maioria dos professores de Português na Galiza, muitos deles galegos, já manifestou interesse em aplicar também o Acordo nas suas aulas, sendo que, antes disso, preferem ter alguma formação específica.
Ao todo prevê-se que mais de setenta professores participem na iniciativa que tem do lado dos formadores a presença de Ana Maria Barros de Brito, professora da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e presidente da Associação Portuguesa de Linguística, Ana Castro Salgado, coordenadora científica dos dicionários da Porto Editora, João Veloso e Olívia Figueiredo, ambos docentes na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Carlos Rocha, coordenador executivo do Ciberdúvidas, e Aldina Marques, docente do Instituto de Letras e Ciências Humanas da Universidade do Minho.