A Universidade dos Açores está a desenvolver um projecto de reprodução in vitro das bananeiras da ilha Terceira com o objectivo de assegurar a sua conservação.
Segundo o investigador David Horta Lopes, a universidade está “a identificar as plantas de banana locais para efectuar a sua caracterização genética, determinar as características que tenham interesse e assegurar que não venham a ser substituídas por plantas importadas, nomeadamente da Madeira e Canárias”.
O projecto, denominado AGRIOMAC, vai seleccionar as plantas mais produtivas entre as cerca de meia centena já cedidas pelos produtores locais, que serão depois multiplicadas em laboratório e, no final do processo, previsto para o próximo ano, alguns exemplares serão cedidos para serem usados em novas plantações. Os trabalhos contam com a colaboração da Cooperativa de Hortofruticultores da Ilha Terceira (FRUTER) e um financiamento de 40 mil euros do programa Interreg III/B-MAC (Madeira Açores e Canárias – Cooperação Transnacional).
David Horta Lopes salientou ainda que os investigadores também pretendem avaliar “a actividade oxidante e o conteúdo de flavanóis”, que são componentes naturais com capacidade para inibir o LDL, vulgarmente conhecido como colesterol mau. Apesar das plantas oriundas da Madeira e das Canárias serem mais produtivas em quantidade, por serem maiores e mais vigorosas, David Horta Lopes frisou que a banana local da Terceira “é mais saborosa”, porque, “embora mais pequena, é mais adocicada”.
Segundo o investigador David Horta Lopes, a universidade está “a identificar as plantas de banana locais para efectuar a sua caracterização genética, determinar as características que tenham interesse e assegurar que não venham a ser substituídas por plantas importadas, nomeadamente da Madeira e Canárias”.
O projecto, denominado AGRIOMAC, vai seleccionar as plantas mais produtivas entre as cerca de meia centena já cedidas pelos produtores locais, que serão depois multiplicadas em laboratório e, no final do processo, previsto para o próximo ano, alguns exemplares serão cedidos para serem usados em novas plantações. Os trabalhos contam com a colaboração da Cooperativa de Hortofruticultores da Ilha Terceira (FRUTER) e um financiamento de 40 mil euros do programa Interreg III/B-MAC (Madeira Açores e Canárias – Cooperação Transnacional).
David Horta Lopes salientou ainda que os investigadores também pretendem avaliar “a actividade oxidante e o conteúdo de flavanóis”, que são componentes naturais com capacidade para inibir o LDL, vulgarmente conhecido como colesterol mau. Apesar das plantas oriundas da Madeira e das Canárias serem mais produtivas em quantidade, por serem maiores e mais vigorosas, David Horta Lopes frisou que a banana local da Terceira “é mais saborosa”, porque, “embora mais pequena, é mais adocicada”.