O secretário de Estado das Obras Públicas experimentou uma das estradas mais degradadas de Bragança para anunciar que em menos de um ano a Nacional 308, que em meio século nunca teve obras, vai ficar como nova. Paulo Campos fez questão de estar presente na aldeia do Parâmio, na cerimónia de assinatura da contratação da empreitada de beneficiação na EN 308/308-3 que liga Dine, no concelho de Vinhais, à capital de Distrito, Bragança.
Um investimento de 2,2 milhões de euros que vai acabar com o suplício que diariamente enfrentam muitas das 35 mil pessoas servidas pelos 26 quilómetros desta estrada que vão ser intervencionados. “Apesar de ser uma pequena obra,é tão importante para nós (Governo) como outras que estamos a fazer”, disse o secretário de Estado, justificando a sua presença na adjudicação de uma empreitada que “não é uma obra de milhões para milhares de pessoas”. “Mas é uma obra necessária”, acrescentou, e teve direito à mesma pompa e circunstância das cerimónias das novas estradas realizadas por todo o país.
Paulo Campos disse também que foi ao Parâmio para dizer que “as promessas são para cumprir” e há muito que as populações locais aguardavam pelo cumprimento desta, com ameaças de boicote de eleições e a criação de um movimento reivindicativo. O presidente da junta e freguesia do Parâmio, José Augusto Afonso, foi fundador do movimento de utentes em defesa da recuperação da estrada e classificou a cerimónia de hoje como “uma ato altamente histórico”. “Esta estrada tem mais de meio século e nunca tinha sido intervencionado, salvo um ou outro remendo de emergência”, afirmou.
Dos remendos renascem crateras que espalham pedras pela via onde em algumas zonas já pouco resta de alcatrão e as bermas invadiram as estreitas faixas de rodagem, obrigando os automobilistas a frequentes paragens para cederem passagem uns aos outros. Os habitantes da zona querem acreditar que desta vez é verdade e em Março do próximo ano a estrada estará reparada.
Um investimento de 2,2 milhões de euros que vai acabar com o suplício que diariamente enfrentam muitas das 35 mil pessoas servidas pelos 26 quilómetros desta estrada que vão ser intervencionados. “Apesar de ser uma pequena obra,é tão importante para nós (Governo) como outras que estamos a fazer”, disse o secretário de Estado, justificando a sua presença na adjudicação de uma empreitada que “não é uma obra de milhões para milhares de pessoas”. “Mas é uma obra necessária”, acrescentou, e teve direito à mesma pompa e circunstância das cerimónias das novas estradas realizadas por todo o país.
Paulo Campos disse também que foi ao Parâmio para dizer que “as promessas são para cumprir” e há muito que as populações locais aguardavam pelo cumprimento desta, com ameaças de boicote de eleições e a criação de um movimento reivindicativo. O presidente da junta e freguesia do Parâmio, José Augusto Afonso, foi fundador do movimento de utentes em defesa da recuperação da estrada e classificou a cerimónia de hoje como “uma ato altamente histórico”. “Esta estrada tem mais de meio século e nunca tinha sido intervencionado, salvo um ou outro remendo de emergência”, afirmou.
Dos remendos renascem crateras que espalham pedras pela via onde em algumas zonas já pouco resta de alcatrão e as bermas invadiram as estreitas faixas de rodagem, obrigando os automobilistas a frequentes paragens para cederem passagem uns aos outros. Os habitantes da zona querem acreditar que desta vez é verdade e em Março do próximo ano a estrada estará reparada.