Um aglomerado negro de cortiça reveste o exterior do Pavilhão de Portugal na Exposição Universal de Xangai, China, que é inaugurada no próximo dia 1 de Maio. As relações históricas entre Portugal e a China e os avanços nacionais no domínio das energias renováveis e da criação de produtos inovadores aos níveis ambiental e energético vão ter um lugar de destaque no espaço que ocupa uma área de 2000 metros quadrados.
No início desta semana o Pavilhão de Portugal na Expo 2010 de Xangai já estava concluído, só faltando terminar a instalação dos equipamentos e a montagem da exposição, garantiu na altura Lusa o comissário geral português e presidente da Parque Expo, Rolando Borges Martins. Implantado numa área de 2000 metros quadrados, o Pavilhão de Portugal deverá ser visitado por 2,8 milhões de pessoas, segundo Rolando Borges Martins, que destaca o “forte visual” do espaço, com uma fachada revestida de cortiça, material português, reciclável e ecológico.
Da autoria de Carlos Couto, um arquitecto português a viver em Macau, o espaço português visa dar resposta ao mote lançado pela exposição «Melhor Cidade, Maior Qualidade de Vida». Nesse sentido, a cortiça foi apresentada como a melhor solução por ser “um produto português” e um material “reciclável e ecológico”. “Trata-se de um exemplo de inovação e de boas práticas ambientais que potenciam a imagem de Portugal na maior Exposição Universal alguma vez realizada”, pode ler-se no comunicado de imprensa de apresentação do pavilhão.
Com um orçamento de três milhões de euros, a estrutura será a montra do país enquanto praça comercial e cultural para o mundo. As relações históricas entre Portugal e a China vão ter um lugar de destaque, assim como os avanços nacionais no domínio das energias renováveis e da criação de produtos inovadores aos níveis ambiental e energético.
O Pavilhão tem seis “áreas funcionais”, entre as quais a protocolar – para a representação oficial de Portugal perante as entidades nacionais e estrangeiras – e a destinada ao conteúdo expositivo. A organização estabeleceu o 6 de Junho como o Dia de Portugal na Exposição.
O ensaio geral da Expo Xangai vai realizar-se nos dias 25 e 26 de deste mês com a abertura ao público, em modelo simulado. A organização quer testar a operação do recinto e dos pavilhões, para tudo estar a postos no dia da inauguração.
A exposição, que se prolonga até 31 de Outubro, tem como tema «Melhor Cidade, Melhor Qualidade de Vida» e é o maior evento internacional organizado pela China depois dos Jogos Olímpicos de Pequim, no Verão de 2008. Mais de 200 países e instituições internacionais já confirmaram a sua participação no evento, esperando a organização receber 70 milhões de visitantes.
Da autoria de Carlos Couto, um arquitecto português a viver em Macau, o espaço português visa dar resposta ao mote lançado pela exposição «Melhor Cidade, Maior Qualidade de Vida». Nesse sentido, a cortiça foi apresentada como a melhor solução por ser “um produto português” e um material “reciclável e ecológico”. “Trata-se de um exemplo de inovação e de boas práticas ambientais que potenciam a imagem de Portugal na maior Exposição Universal alguma vez realizada”, pode ler-se no comunicado de imprensa de apresentação do pavilhão.
Com um orçamento de três milhões de euros, a estrutura será a montra do país enquanto praça comercial e cultural para o mundo. As relações históricas entre Portugal e a China vão ter um lugar de destaque, assim como os avanços nacionais no domínio das energias renováveis e da criação de produtos inovadores aos níveis ambiental e energético.
O Pavilhão tem seis “áreas funcionais”, entre as quais a protocolar – para a representação oficial de Portugal perante as entidades nacionais e estrangeiras – e a destinada ao conteúdo expositivo. A organização estabeleceu o 6 de Junho como o Dia de Portugal na Exposição.
O ensaio geral da Expo Xangai vai realizar-se nos dias 25 e 26 de deste mês com a abertura ao público, em modelo simulado. A organização quer testar a operação do recinto e dos pavilhões, para tudo estar a postos no dia da inauguração.
A exposição, que se prolonga até 31 de Outubro, tem como tema «Melhor Cidade, Melhor Qualidade de Vida» e é o maior evento internacional organizado pela China depois dos Jogos Olímpicos de Pequim, no Verão de 2008. Mais de 200 países e instituições internacionais já confirmaram a sua participação no evento, esperando a organização receber 70 milhões de visitantes.
