O Conselho de Ministros da CPLP, que este reunido em Brasília no dia 31 de Março decidiu recomendar à Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade, a adopção do Plano de Acção para a Promoção, Difusão e Projecção da Língua Portuguesa.
O plano – a ser apresentado na Cimeira que se realiza em Julho, em Luanda, Angola – prevê a introdução do português como língua de documentação das Nações Unidas, através da publicação em português de documentos da Assembleia Geral e do Conselho de Segurança, além da criação de um corpo de tradutores especializados no âmbito do secretariado da ONU.
As recomendações incluem ainda a promoção gradual para o português dos portais virtuais da ONU, com prioridade para o sítio principal e para aqueles com conteúdo de maior impacto para a cidadania da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), como direitos humanos, questões sociais e saúde.
Outra proposta é a criação de mecanismos permanentes de coordenação entre os Estados Membros da CPLP para a contratação de serviços de interpretação para eventos de alto nível na ONU, Unesco, Organização Internacional do Trabalho e outras instâncias. “Sabemos que é muito difícil, mas vamos conseguir transformar o português numa língua oficial e de trabalho nos órgãos mais importantes das Nações Unidas, como a Assembleia Geral e o Conselho de Segurança. Mas é possível, mais fácil e mais exequível fazer isto com outras agências das Nações Unidas”, disse à Agência Lusa, em Brasília, o embaixador António Russo Dias, representante permanente de Portugal junto da CPLP.
O diplomata disse que a ideia é tentar privilegiar as agências que se ocupam de temas mais delicados e mais importantes para cada um dos Estados-membros da CPLP, como o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a Organização Mundial de Saúde (OMS).
As estratégias buscam optimizar os programas de formação de professores, a edição e distribuição de materiais didácticos e pedagógicos e a utilização de tecnologias da informação e comunicação no ensino presencial e a distância.
O Conselho de Ministros também aceitou por unanimidade a proposta portuguesa para que Lisboa acolha em 2012 a II Conferência Internacional sobre o Futuro da Língua Portuguesa no Sistema Mundial, após a realização do primeiro evento em Brasília, nos últimos seis dias.
O plano – a ser apresentado na Cimeira que se realiza em Julho, em Luanda, Angola – prevê a introdução do português como língua de documentação das Nações Unidas, através da publicação em português de documentos da Assembleia Geral e do Conselho de Segurança, além da criação de um corpo de tradutores especializados no âmbito do secretariado da ONU.
As recomendações incluem ainda a promoção gradual para o português dos portais virtuais da ONU, com prioridade para o sítio principal e para aqueles com conteúdo de maior impacto para a cidadania da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), como direitos humanos, questões sociais e saúde.
Outra proposta é a criação de mecanismos permanentes de coordenação entre os Estados Membros da CPLP para a contratação de serviços de interpretação para eventos de alto nível na ONU, Unesco, Organização Internacional do Trabalho e outras instâncias. “Sabemos que é muito difícil, mas vamos conseguir transformar o português numa língua oficial e de trabalho nos órgãos mais importantes das Nações Unidas, como a Assembleia Geral e o Conselho de Segurança. Mas é possível, mais fácil e mais exequível fazer isto com outras agências das Nações Unidas”, disse à Agência Lusa, em Brasília, o embaixador António Russo Dias, representante permanente de Portugal junto da CPLP.
O diplomata disse que a ideia é tentar privilegiar as agências que se ocupam de temas mais delicados e mais importantes para cada um dos Estados-membros da CPLP, como o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a Organização Mundial de Saúde (OMS).
As estratégias buscam optimizar os programas de formação de professores, a edição e distribuição de materiais didácticos e pedagógicos e a utilização de tecnologias da informação e comunicação no ensino presencial e a distância.
O Conselho de Ministros também aceitou por unanimidade a proposta portuguesa para que Lisboa acolha em 2012 a II Conferência Internacional sobre o Futuro da Língua Portuguesa no Sistema Mundial, após a realização do primeiro evento em Brasília, nos últimos seis dias.