Quase metade da produção de 2009 de vinhos certificados da região vitivinícola de Lisboa foi exportada, sendo Angola, Bélgica, Reino Unido e Estados Unidos os principais destinos, disse o presidente da Comissão Vitivinícola desta região – João Carvalho Ghira.
Em 2009 foram produzidas na região de Lisboa “cerca de 20,5 milhões de garrafas de vinho certificado”, um aumento de 10 por cento face ao ano anterior, avançou o presidente da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa, João Carvalho Ghira. “Destes 20,5 milhões de garrafas certificadas, 45 por cento foi para mercados externos”, afirmou João Carvalho Ghira, apontando Angola, Bélgica, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Brasil como os principais destinos.
São estes dados que permitem ao presidente da Comissão Vitivinícola afirmar que, apesar da crise, 2009 foi um ano “positivo” para a região de Lisboa. “Contrariando a expectativas do período de crise que atravessamos, aqui na região de Lisboa tem havido um aumento de interesse por parte do consumidor”, afirmou João Carvalho Ghira. O presidente da Comissão Vitivinícola disse que, em termos qualitativos, o ano passado “proporcionou vinhos com um potencial qualitativo muito satisfatório”.Já em termos quantitativos, a produção “foi ligeiramente inferior, mas próxima da média dos últimos anos”. Em 2009, a região produziu 932 mil hectolitros, um valor inferior à produção do ano anterior, que foi de um milhão de hectolitros, avançou João Carvalho Ghira.
A Região de Vinhos de Lisboa produz vinhos brancos, tintos, rosado, leve, licoroso, aguardente com denominação de origem, espumante, bem como vinhos com uma “tradição longa”, nomeadamente Bucelas, Carcavelos e Colares. João Carvalho Ghira espera que a nova denominação da região – que passou de Estremadura para Lisboa – possa contribuir para aumentar as vendas, uma vez que facilita a identificação através da ligação ao nome da capital portuguesa.
São estes dados que permitem ao presidente da Comissão Vitivinícola afirmar que, apesar da crise, 2009 foi um ano “positivo” para a região de Lisboa. “Contrariando a expectativas do período de crise que atravessamos, aqui na região de Lisboa tem havido um aumento de interesse por parte do consumidor”, afirmou João Carvalho Ghira. O presidente da Comissão Vitivinícola disse que, em termos qualitativos, o ano passado “proporcionou vinhos com um potencial qualitativo muito satisfatório”.Já em termos quantitativos, a produção “foi ligeiramente inferior, mas próxima da média dos últimos anos”. Em 2009, a região produziu 932 mil hectolitros, um valor inferior à produção do ano anterior, que foi de um milhão de hectolitros, avançou João Carvalho Ghira.
A Região de Vinhos de Lisboa produz vinhos brancos, tintos, rosado, leve, licoroso, aguardente com denominação de origem, espumante, bem como vinhos com uma “tradição longa”, nomeadamente Bucelas, Carcavelos e Colares. João Carvalho Ghira espera que a nova denominação da região – que passou de Estremadura para Lisboa – possa contribuir para aumentar as vendas, uma vez que facilita a identificação através da ligação ao nome da capital portuguesa.