A ajuda que as comunidades portuguesas no estrangeiro têm enviado para as vítimas das enxurradas na Madeira é necessária e muito importante, declarou o presidente da Câmara Municipal do Funchal. Um jantar para recolha de fundos para as vítimas das enxurradas na Madeira juntou mais de 800 pessoas, e no qual Miguel Albuquerque fez questão de estar presente, viajando para o efeito para mostrar gratidão.
“Neste momento há um grande empenho em tentar fazer tudo para ajudar e nós de facto precisamos dessa ajuda”, saudou. Segundo o autarca, os estragos nas infraestruturas da capital da ilha estão avaliados em 198 milhões de euros, mas sobretudo recordou os “problemas humanos, de pessoas que perderam as suas casas e que têm de ser realojadas”. Albuquerque disse à agência Lusa ter tido contactos com várias comunidades, desde aquelas mais numerosas na Venezuela, África do Sul e EUA até outras mais pequenas, residentes em países nórdicos, como a Suécia e a Noruega.
Também presente, o presidente da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, Arlindo Pinto Gomes, agradeceu a “onda de solidariedade” que se registou nas comunidades espalhadas pelo mundo. “Este tipo de iniciativas mostram o carinho que as pessoas têm pela Madeira e pela sua terra”, vincou. O presidente do Marítimo, Carlos Pereira, o antigo bispo do Funchal, D. Teodoro de Faria, e o presidente da Câmara Municipal da Ribeira Brava foram outras personalidades que se deslocaram da ilha para participar na iniciativa, organizada por empresários portugueses em Londres.
O embaixador de Portugal no Reino Unido, António Santana Carlos, revelou ter recebido manifestações de solidariedade da comunidade portuguesa e “também de britânicos.
“Neste momento há um grande empenho em tentar fazer tudo para ajudar e nós de facto precisamos dessa ajuda”, saudou. Segundo o autarca, os estragos nas infraestruturas da capital da ilha estão avaliados em 198 milhões de euros, mas sobretudo recordou os “problemas humanos, de pessoas que perderam as suas casas e que têm de ser realojadas”. Albuquerque disse à agência Lusa ter tido contactos com várias comunidades, desde aquelas mais numerosas na Venezuela, África do Sul e EUA até outras mais pequenas, residentes em países nórdicos, como a Suécia e a Noruega.
Também presente, o presidente da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, Arlindo Pinto Gomes, agradeceu a “onda de solidariedade” que se registou nas comunidades espalhadas pelo mundo. “Este tipo de iniciativas mostram o carinho que as pessoas têm pela Madeira e pela sua terra”, vincou. O presidente do Marítimo, Carlos Pereira, o antigo bispo do Funchal, D. Teodoro de Faria, e o presidente da Câmara Municipal da Ribeira Brava foram outras personalidades que se deslocaram da ilha para participar na iniciativa, organizada por empresários portugueses em Londres.
O embaixador de Portugal no Reino Unido, António Santana Carlos, revelou ter recebido manifestações de solidariedade da comunidade portuguesa e “também de britânicos.