Dois mil quilos de chocolate deram corpo a oito figuras bíblicas em tamanho real alusivas à paixão de Cristo, que vão estar expostas, na Igreja do Seminário Maior de Viseu. As imagens, inspiradas na XII estação da via-sacra de Lourdes, França (“Jesus morre na cruz”), foram trabalhadas durante meses pelas mãos hábeis de 15 pasteleiros de várias nacionalidades, nomeadamente Portugal, Japão, Itália, Espanha e Bélgica.
“Foram por aqui passando alguns estrangeiros que nos foram dando formação e colaborando connosco nalgumas partes técnicas que ainda tínhamos alguma dificuldade em desenvolver”, contou à Agência Lusa o pasteleiro José Carlos Ferreira, de Viseu, que idealizou a iniciativa com o seu colega Osvaldo Piúza, de Lisboa. Deste trabalho resultaram oito imagens de pessoas com uma altura entre 1,70 e 1,80 metros e três cruzes de 2,20 de altura por 1,5 de largura, que constituem a exposição “A paixão de Cristo pela arte do chocolate”. “No interior, têm uma base onde o chocolate prendeu, para depois nós podermos esculpir à vontade”, contou o pasteleiro, explicando que, se assim não fosse, não conseguiriam trabalhar o chocolate. Trata-se de uma exposição que exige cuidados redobrados em termos de temperatura do ar, daí ter sido escolhida a Igreja do Seminário Maior, onde não serão ultrapassados os 20 graus. “Mantendo-se a temperatura propícia à exposição, isto mantém-se muito tempo. Não pode é apanhar humidade, que é o inimigo do chocolate e do açúcar”, alertou José Carlos Ferreira.
“Foram por aqui passando alguns estrangeiros que nos foram dando formação e colaborando connosco nalgumas partes técnicas que ainda tínhamos alguma dificuldade em desenvolver”, contou à Agência Lusa o pasteleiro José Carlos Ferreira, de Viseu, que idealizou a iniciativa com o seu colega Osvaldo Piúza, de Lisboa. Deste trabalho resultaram oito imagens de pessoas com uma altura entre 1,70 e 1,80 metros e três cruzes de 2,20 de altura por 1,5 de largura, que constituem a exposição “A paixão de Cristo pela arte do chocolate”. “No interior, têm uma base onde o chocolate prendeu, para depois nós podermos esculpir à vontade”, contou o pasteleiro, explicando que, se assim não fosse, não conseguiriam trabalhar o chocolate. Trata-se de uma exposição que exige cuidados redobrados em termos de temperatura do ar, daí ter sido escolhida a Igreja do Seminário Maior, onde não serão ultrapassados os 20 graus. “Mantendo-se a temperatura propícia à exposição, isto mantém-se muito tempo. Não pode é apanhar humidade, que é o inimigo do chocolate e do açúcar”, alertou José Carlos Ferreira.