Escrito em 2007, «Era No Tempo do Rei» é o último romance de Ruy Castro. Agora, o jornalista e escritor entregou-se a outro desafio: recriar livremente, e de uma forma bem humorada, a história da Corte portuguesa no Rio, a partir do livro.
A partir de 12 de Março, os personagens saltam das páginas do romance e ganham vida no palco do Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro, no musical homónimo dirigido por João Fonseca ao som de 19 canções inéditas dos conceituados compositores Carlos Lyra e Aldir Blanc. Com roteiro de Heloisa Seixas e Julia Romeu, o espectáculo tem um elenco de 17 actores, encabeçado por Soraya Ravenle, André Dias, Tadeu Aguiar e Izabella Bicalho, além do cantor e compositor Léo Jaime, que interpreta Dom João VI.
Sem a obrigação de reproduzir com fidelidade fatos reais, o musical apresenta entre outros personagens, o príncipe D. Pedro (o futuro rei D. Pedro I do Brasil e IV de Portugal), ainda rapaz, pelas ruas do Centro do Rio de Janeiro, em meio a uma trama cheia de intrigas palacianas e de figuras lendárias como a princesa Carlota Joaquina, o príncipe regente Dom João (futuro D. João VI) e a rainha Dona Maria. Tudo isso em pleno Carnaval de 1810.
“O espectáculo é uma comédia musical, com toques farsescos, mas mantém um contacto com a realidade, na medida em que retrata um momento da história que realmente aconteceu”, explica Heloisa Seixas. Léo Jaime compõe D. João VI como um grande estadista. “Estar na pele de D. João é uma oportunidade de redimir nossa alma de vira-lata e mostrar um dos maiores nomes da nossa História”, disse o músico e actor ao jornal brasileiro «Globo».
A partir de 12 de Março, os personagens saltam das páginas do romance e ganham vida no palco do Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro, no musical homónimo dirigido por João Fonseca ao som de 19 canções inéditas dos conceituados compositores Carlos Lyra e Aldir Blanc. Com roteiro de Heloisa Seixas e Julia Romeu, o espectáculo tem um elenco de 17 actores, encabeçado por Soraya Ravenle, André Dias, Tadeu Aguiar e Izabella Bicalho, além do cantor e compositor Léo Jaime, que interpreta Dom João VI.
Sem a obrigação de reproduzir com fidelidade fatos reais, o musical apresenta entre outros personagens, o príncipe D. Pedro (o futuro rei D. Pedro I do Brasil e IV de Portugal), ainda rapaz, pelas ruas do Centro do Rio de Janeiro, em meio a uma trama cheia de intrigas palacianas e de figuras lendárias como a princesa Carlota Joaquina, o príncipe regente Dom João (futuro D. João VI) e a rainha Dona Maria. Tudo isso em pleno Carnaval de 1810.
“O espectáculo é uma comédia musical, com toques farsescos, mas mantém um contacto com a realidade, na medida em que retrata um momento da história que realmente aconteceu”, explica Heloisa Seixas. Léo Jaime compõe D. João VI como um grande estadista. “Estar na pele de D. João é uma oportunidade de redimir nossa alma de vira-lata e mostrar um dos maiores nomes da nossa História”, disse o músico e actor ao jornal brasileiro «Globo».