O Museu da Presidência da República inaugura a exposição “Portugal nas Trincheiras – a I Guerra da República”. A mostra evoca o primeiro grande acontecimento internacional em que participou o regime instaurado em 1910.
Até ao final de Abril, o público pode apreciar em Lisboa, um conjunto significativo de peças e documentos relativos à presença das tropas portuguesas na frente de guerra, numa exposição que exposição inclui ainda fotografias e filme.
O espólio, que reúne mais de 200 peças, foi disponibilizado pelo Exército, a Liga dos Combatentes e dezenas de particulares que se associaram à iniciativa. Desde a partida das tropas para a Flandres, em Fevereiro de 1917, até à evocação da memória da Guerra através da Arte, a exposição mostrará a preparação dos soldados e o seu quotidiano, a Saúde no contexto do conflito, a forma de fazer a guerra, o que foi a Batalha de La Lys, o papel dos presidentes da República Portuguesa e ainda como acabou a guerra, em Novembro de 1918, e se chegou ao Tratado de Versalhes de 1919.
Entre os objectos e documentos em exposição no Antigo Picadeiro do Colégio dos Nobres (Museus da Politécnica), destaque para o canhão Schneider-Canet de 75mm, peça de artilharia pesada utilizada pelo Corpo Expedicionário Português, que exemplifica o que foi a I Guerra Mundial ao nível da inovação bélica. Um pequeno diário de um soldado oriundo de uma aldeia da Beira Alta conta a experiência da Grande Guerra na primeira pessoa, assim como outros documentos, como correspondência enviada pelos soldados para Portugal. Peças do quotidiano, como marmitas, colheres e objectos artísticos elaborados pelos soldados a partir de munições, ou objectos menos agradáveis, mas com igual importância histórica, como instrumentos cirúrgicos utilizados pelos médicos do CEP, permitem fazer uma verdadeira viagem no tempo.
O espólio, que reúne mais de 200 peças, foi disponibilizado pelo Exército, a Liga dos Combatentes e dezenas de particulares que se associaram à iniciativa. Desde a partida das tropas para a Flandres, em Fevereiro de 1917, até à evocação da memória da Guerra através da Arte, a exposição mostrará a preparação dos soldados e o seu quotidiano, a Saúde no contexto do conflito, a forma de fazer a guerra, o que foi a Batalha de La Lys, o papel dos presidentes da República Portuguesa e ainda como acabou a guerra, em Novembro de 1918, e se chegou ao Tratado de Versalhes de 1919.
Entre os objectos e documentos em exposição no Antigo Picadeiro do Colégio dos Nobres (Museus da Politécnica), destaque para o canhão Schneider-Canet de 75mm, peça de artilharia pesada utilizada pelo Corpo Expedicionário Português, que exemplifica o que foi a I Guerra Mundial ao nível da inovação bélica. Um pequeno diário de um soldado oriundo de uma aldeia da Beira Alta conta a experiência da Grande Guerra na primeira pessoa, assim como outros documentos, como correspondência enviada pelos soldados para Portugal. Peças do quotidiano, como marmitas, colheres e objectos artísticos elaborados pelos soldados a partir de munições, ou objectos menos agradáveis, mas com igual importância histórica, como instrumentos cirúrgicos utilizados pelos médicos do CEP, permitem fazer uma verdadeira viagem no tempo.