O Museu da Cidade de Coimbra recebeu no dia 17, três guitarras deixadas em testamento por Carlos Paredes, um acto que o presidente da Câmara classifica como «retorno de um pouco do seu corpo» à urbe onde nasceu.
“Em relação à guitarra e em relação a Paredes, a ligação era tão íntima que verdadeiramente o que havia era como que em cada guitarra um prolongamento do seu corpo. Transportar um guitarra de Coimbra para Coimbra é transportar também um pouco do seu corpo”, declarou Carlos Encarnação.
Para o autarca, que participava na sessão de entrega das três guitarras, que pertenceram ao pai, Artur Paredes, e depois a Carlos Paredes, “este acto, que é verdadeiramente sublime», evidencia que o artista «nunca esqueceu aquilo que foi a sua raiz”.
“Em relação à guitarra e em relação a Paredes, a ligação era tão íntima que verdadeiramente o que havia era como que em cada guitarra um prolongamento do seu corpo. Transportar um guitarra de Coimbra para Coimbra é transportar também um pouco do seu corpo”, declarou Carlos Encarnação.
Para o autarca, que participava na sessão de entrega das três guitarras, que pertenceram ao pai, Artur Paredes, e depois a Carlos Paredes, “este acto, que é verdadeiramente sublime», evidencia que o artista «nunca esqueceu aquilo que foi a sua raiz”.