A Universidade Católica do Porto apresentou na semana passada o MBA Atlântico, que visa “criar uma rede de líderes empresariais” para actuar no triângulo constituído por Portugal, Angola e Brasil. O curso, que tem início em Fevereiro de 2010, em Luanda, é uma iniciativa da Universidade Católica do Porto, Universidade Católica de Luanda e Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e arranca com 30 alunos, dez por cada país.
As inscrições prolongam-se até ao fim de Dezembro e cada aluno terá de pagar 20 mil euros para frequentar o MBA Atlântico, um valor que “cobre não apenas as propinas mas as despesas de alojamento e as viagens entre os países”.
O director da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica do Porto e da sua escola de negócios explicou que há uma razão “logística” para o preço. “É complicado para quem está num programa desta natureza e que tem de viajar rapidamente de uns países para os outros, estar a preocupar-se com essas questões”, afirmou Álvaro Nascimento.
Uma segunda razão referida pelo responsável “tem a ver com a necessidade de cimentar uma relação muito estreita entre os participantes”, o que levou os responsáveis por este MBA a “procurar que eles fiquem todos de alguma forma sediados em estruturas comuns”.
“O corpo docente é garantido pelas três universidades” envolvidas, informou Álvaro Nascimento, à margem da cerimónia de apresentação deste MBA lusófono, na qual participou o ministro português dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, e o ex-ministro da Educação Marçal Grilo.
A direcção do MBA Atlântico – o primeiro a ser leccionado em Angola – “é tripartida” mas Álvaro Nascimento acrescenta que a “liderança é do Porto”, visto que, refere também, foi no Porto e na Universidade Católica local que o projecto nasceu.
Ao contrário de outros MBA, em que o inglês é a língua oficial, aqui só se vai falar português, condição indispensável para frequentar este programa de formação superior avançada. “É um MBA aberto a todos aqueles que entendam que o mundo da lusofonia é um mundo dos negócios em português e com grande potencial” salienta Álvaro Nascimento.
A ideia foi mesmo criar um MBA de referência em língua portuguesa, ligando países com um passado histórico comum, em que a inserção profissional e a adequação à realidade de cada geografia assume especial importância.
O programa foi estruturado em três blocos trimestrais com uma componente lectiva de 180 horas, sendo o primeiro leccionado em Luanda, a que se segue São Paulo e, finalmente, o encerramento no Porto.
As inscrições prolongam-se até ao fim de Dezembro e cada aluno terá de pagar 20 mil euros para frequentar o MBA Atlântico, um valor que “cobre não apenas as propinas mas as despesas de alojamento e as viagens entre os países”.
O director da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica do Porto e da sua escola de negócios explicou que há uma razão “logística” para o preço. “É complicado para quem está num programa desta natureza e que tem de viajar rapidamente de uns países para os outros, estar a preocupar-se com essas questões”, afirmou Álvaro Nascimento.
Uma segunda razão referida pelo responsável “tem a ver com a necessidade de cimentar uma relação muito estreita entre os participantes”, o que levou os responsáveis por este MBA a “procurar que eles fiquem todos de alguma forma sediados em estruturas comuns”.
“O corpo docente é garantido pelas três universidades” envolvidas, informou Álvaro Nascimento, à margem da cerimónia de apresentação deste MBA lusófono, na qual participou o ministro português dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, e o ex-ministro da Educação Marçal Grilo.
A direcção do MBA Atlântico – o primeiro a ser leccionado em Angola – “é tripartida” mas Álvaro Nascimento acrescenta que a “liderança é do Porto”, visto que, refere também, foi no Porto e na Universidade Católica local que o projecto nasceu.
Ao contrário de outros MBA, em que o inglês é a língua oficial, aqui só se vai falar português, condição indispensável para frequentar este programa de formação superior avançada. “É um MBA aberto a todos aqueles que entendam que o mundo da lusofonia é um mundo dos negócios em português e com grande potencial” salienta Álvaro Nascimento.
A ideia foi mesmo criar um MBA de referência em língua portuguesa, ligando países com um passado histórico comum, em que a inserção profissional e a adequação à realidade de cada geografia assume especial importância.
O programa foi estruturado em três blocos trimestrais com uma componente lectiva de 180 horas, sendo o primeiro leccionado em Luanda, a que se segue São Paulo e, finalmente, o encerramento no Porto.