Mariza voltou à mítica sala de espectáculos Carnegie Hall para mais uma vez encantar em palco. A fadista regressou a Nova Iorque e convidou dois artistas latino-americanos numa grande noite de música.
A fadista portuguesa Mariza regressou no passado dia 21 ao Carnegie Hall, em Nova Iorque, num concerto em que convidou os artistas latino-americanos Eva Ayllón e Gonzalo Rubalcaba.
Tobias Tumarkin, vice-presidente da Columbia Artists Management, da organização, sublinhou antes do evento que o “concerto em Nova Iorque é único e foi concebido especialmente para o Carnegie Hall. Não há qualquer outro deste tipo nesta tournée”.
Neste regresso de Mariza à prestigada sala norte-americana, após uma ausência de dois anos, Mariza fez um dueto com a cantora afro-peruana Eva Ayllón.
No espectáculo, Mariza apresentou temas do seu último CD “Terra” e foi acompanhada pelo pianista cubano Gonzalo Rubalcaba em algumas canções.
Com este espectáculo, Mariza encerrou a sua segunda digressão aos EUA este ano, totalizando 10 concertos de costa a costa no país.
No concerto no Carnegie Hall, “Mariza e os seus amigos” tiveram como convidados Eva Ayllón, nomeada para um Grammy Latino na categoria do melhor álbum folclórico, e o virtuoso cubano Rubalcaba.
Tobias Tumarkin, vice-presidente da Columbia Artists Management, da organização, sublinhou antes do evento que o “concerto em Nova Iorque é único e foi concebido especialmente para o Carnegie Hall. Não há qualquer outro deste tipo nesta tournée”.
Neste regresso de Mariza à prestigada sala norte-americana, após uma ausência de dois anos, Mariza fez um dueto com a cantora afro-peruana Eva Ayllón.
No espectáculo, Mariza apresentou temas do seu último CD “Terra” e foi acompanhada pelo pianista cubano Gonzalo Rubalcaba em algumas canções.
Com este espectáculo, Mariza encerrou a sua segunda digressão aos EUA este ano, totalizando 10 concertos de costa a costa no país.
No concerto no Carnegie Hall, “Mariza e os seus amigos” tiveram como convidados Eva Ayllón, nomeada para um Grammy Latino na categoria do melhor álbum folclórico, e o virtuoso cubano Rubalcaba.