O Instituto de Emprego da Madeira registou em Outubro um aumento de 4.391 no número de inscritos, elevando para 12.921 os desempregados nesta região, em comparação com igual mês do ano passado, revelou o Governo madeirense. Uma nota distribuída no Funchal pelo gabinete do secretário regional dos Recursos Humanos, Brazão de Castro, que tutela a área do emprego no arquipélago, adianta que se verificou um acréscimo de 298 desempregados em relação ao mês anterior. Em Outubro de 2008, o IEM contava com 8.530 pessoas inscritas à procura de emprego, refere.
Adianta que no mês em análise surgiram 384 novas ofertas de emprego, das quais 256 ainda estão disponíveis, destacando ter acontecido uma diminuição de 4,1 por cento no número de vagas disponíveis em comparação com Setembro e um acréscimo de 76,6 por cento face ao mês homólogo de 2008. Menciona que, em termos de caracterização dos desempregados inscritos na Madeira, 8.717 (67,5 por cento) beneficiam de subsídio de desemprego, 592 (4,6 por cento) recebem o Rendimento Social de Inserção e 1.073 (8,3 por cento) estão à procura do primeiro emprego.
No terceiro trimestre deste ano, a Madeira registou uma taxa de desemprego de 7,9 por cento. A nota conclui afirmando que “o Governo Regional tudo tem feito no sentido de minorar o problema do desemprego, conseguindo, apesar da região ter uma economia em muito dependente do exterior e de viver com constrangimentos impostos pelo Governo de Sócrates, manter os níveis de desemprego inferiores às médias nacional e europeia”.
Adianta que no mês em análise surgiram 384 novas ofertas de emprego, das quais 256 ainda estão disponíveis, destacando ter acontecido uma diminuição de 4,1 por cento no número de vagas disponíveis em comparação com Setembro e um acréscimo de 76,6 por cento face ao mês homólogo de 2008. Menciona que, em termos de caracterização dos desempregados inscritos na Madeira, 8.717 (67,5 por cento) beneficiam de subsídio de desemprego, 592 (4,6 por cento) recebem o Rendimento Social de Inserção e 1.073 (8,3 por cento) estão à procura do primeiro emprego.
No terceiro trimestre deste ano, a Madeira registou uma taxa de desemprego de 7,9 por cento. A nota conclui afirmando que “o Governo Regional tudo tem feito no sentido de minorar o problema do desemprego, conseguindo, apesar da região ter uma economia em muito dependente do exterior e de viver com constrangimentos impostos pelo Governo de Sócrates, manter os níveis de desemprego inferiores às médias nacional e europeia”.