Antes da inauguração oficial pelo ministro da Agricultura, Jaime Silva, da Festa do Vinho do Cartaxo e no decorrer do seminário «Adegas Cooperativas», que decorreu no auditório municipal da Quinta das Pratas, foi assinado um protocolo entre a FENADEGAS (Federação Nacional das Adegas Cooperativas) e o SISAB (Salão Internacional do Vinho, Pescado e Agro-Alimentar) bem como outro protocolo entre a FENADEGAS e a AMPV (Associação dos Municípios Portugueses do Vinho).
Segundo Manuel Costa e Oliveira, secretário-geral da Fenadegas “ este protocolo é muito importante para o dia a dia da federação e em particular para as adegas cooperativas.
O primeiro protocolo tem a ver com a problemática da internacionalização e a FENADEGAS elegeu como seu parceiro no reforço da internacionalização dos nossos vinhos, escolheu precisamente a Mundiventos e com o conhecido e reconhecido SISAB que é, um certame, ou seja um evento muito mais alargado que uma simples feira, escolhemos o SISAB para nos protocolarmos e através deste protocolo, tentar descortinar situações de privilégio para as Adegas Cooperativas, e tentarmos dar uma atenção aos agentes económicos internacionais para visitar Portugal e as adegas cooperativas, fazer negócios e aproveitar o semanário Mundo Português, que todos conhecem. São essas as grandes linhas, deste protocolo que vamos assinar com o administrador aqui presente Carlos Morais, para reforçar toda a estratégia da internacionalização. Este protocolo foi assinado entre o presidente da FENADEGAS Jorge Basto Gonçalves e por Carlos Morais administrador do SISAB”.
O segundo protocolo foi assinado entre esta Associação a FENADEGAS e a AMPV (Associação dos Municípios Portugueses do Vinho), cujo presidente é o presidente da Câmara do Cartaxo – Paulo Castro Caldas. Segundo Manuel Costa Oliveira “foi entendimento entre a direcção da FENADEGAS e a AMPV que esta associação tem um conhecimento exacto sobre as adegas cooperativas portuguesas e todos os seus autarcas tem sobre as mesmas uma grande disponibilidade. A FENADEGAS reconhece na AMPV de uma forma muito evidente a sua qualidade de representatividade dos municípios portugueses que tem uma forte dependência da vitivinicultura”.
Segundo o protocolo entre o SISAB e a FENADEGAS, o SISAB vai divulgar entre outras as acções das Adegas Associadas na Fenadegas no estrangeiro e, serão criadas condições específicas de forma a assegurar a presença de um maior número de Adegas Cooperativas associadas da Fenadegas, durante os próximos três anos no SISAB. A informação neste jornal, vai no sentido de dar uma maior projecção internacional e acesso dos vinhos portugueses aos mercados de exportação.
Jorge Basto Gonçalves, presidente da Fenadegas, referiu a O Emigrante/Mundo Português que “este protocolo assinado entre a FENADEGAS e o SISAB é uma iniciativa muito interessante para a FENADEGAS e para o sector dos vinhos, no âmbito da internacionalização dos vinhos e da imagem das adegas cooperativas sobretudo no mercado externo, onde nós precisamos claramente de reforçar a nossa presença, e, estamos convencidos que no seio do sector cooperativo existem empresas de grande qualidade e de grande futuro”. O responsável acrescentou ainda ser necessária “uma visão optimista do sector cooperativo”. “Estamos convencidos que o sector cooperativo tem todas as condições para se desenvolver, para singrar e continuar a desenvolver uma imagem de qualidade, dos vinhos portugueses, quer, no mercado interno, quer no mercado externo, e contamos com a colaboração, nomeadamente com a estrutura associada ao SISAB para que essa imagem se possa evidenciar mais em todo o mundo”, destacou.
Segundo Manuel Costa e Oliveira, secretário-geral da Fenadegas “ este protocolo é muito importante para o dia a dia da federação e em particular para as adegas cooperativas.
O primeiro protocolo tem a ver com a problemática da internacionalização e a FENADEGAS elegeu como seu parceiro no reforço da internacionalização dos nossos vinhos, escolheu precisamente a Mundiventos e com o conhecido e reconhecido SISAB que é, um certame, ou seja um evento muito mais alargado que uma simples feira, escolhemos o SISAB para nos protocolarmos e através deste protocolo, tentar descortinar situações de privilégio para as Adegas Cooperativas, e tentarmos dar uma atenção aos agentes económicos internacionais para visitar Portugal e as adegas cooperativas, fazer negócios e aproveitar o semanário Mundo Português, que todos conhecem. São essas as grandes linhas, deste protocolo que vamos assinar com o administrador aqui presente Carlos Morais, para reforçar toda a estratégia da internacionalização. Este protocolo foi assinado entre o presidente da FENADEGAS Jorge Basto Gonçalves e por Carlos Morais administrador do SISAB”.
O segundo protocolo foi assinado entre esta Associação a FENADEGAS e a AMPV (Associação dos Municípios Portugueses do Vinho), cujo presidente é o presidente da Câmara do Cartaxo – Paulo Castro Caldas. Segundo Manuel Costa Oliveira “foi entendimento entre a direcção da FENADEGAS e a AMPV que esta associação tem um conhecimento exacto sobre as adegas cooperativas portuguesas e todos os seus autarcas tem sobre as mesmas uma grande disponibilidade. A FENADEGAS reconhece na AMPV de uma forma muito evidente a sua qualidade de representatividade dos municípios portugueses que tem uma forte dependência da vitivinicultura”.
Segundo o protocolo entre o SISAB e a FENADEGAS, o SISAB vai divulgar entre outras as acções das Adegas Associadas na Fenadegas no estrangeiro e, serão criadas condições específicas de forma a assegurar a presença de um maior número de Adegas Cooperativas associadas da Fenadegas, durante os próximos três anos no SISAB. A informação neste jornal, vai no sentido de dar uma maior projecção internacional e acesso dos vinhos portugueses aos mercados de exportação.
Jorge Basto Gonçalves, presidente da Fenadegas, referiu a O Emigrante/Mundo Português que “este protocolo assinado entre a FENADEGAS e o SISAB é uma iniciativa muito interessante para a FENADEGAS e para o sector dos vinhos, no âmbito da internacionalização dos vinhos e da imagem das adegas cooperativas sobretudo no mercado externo, onde nós precisamos claramente de reforçar a nossa presença, e, estamos convencidos que no seio do sector cooperativo existem empresas de grande qualidade e de grande futuro”. O responsável acrescentou ainda ser necessária “uma visão optimista do sector cooperativo”. “Estamos convencidos que o sector cooperativo tem todas as condições para se desenvolver, para singrar e continuar a desenvolver uma imagem de qualidade, dos vinhos portugueses, quer, no mercado interno, quer no mercado externo, e contamos com a colaboração, nomeadamente com a estrutura associada ao SISAB para que essa imagem se possa evidenciar mais em todo o mundo”, destacou.
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