«Guerreiros castrejos: Deuses e heróis nas alturas do Barroso» é o tema de uma exposição que vai ser inaugurada hoje, dia 26, em Boticas, e que devolve àquela vila um guerreiro castrejo, 200 anos depois da sua partida.
A escultura, proveniente do Outeiro Lesenho, estará de volta a Boticas, pela primeira vez, desde o século XVII, graças à iniciativa conjunta do Museu Nacional de Arqueologia (MNA) e da Câmara Municipal daquela vila transmontana. A história dos monumentais guerreiros castrejos – ao todo são quatro – remonta ao século I. “Os quatro guerreiros castrejos montaram guarda àquelas terras durante mais de 1700 anos. Até que, no início do século XVIII, uma equipa de arqueólogos encontrou dois guerreiros e transportou-os para Lisboa. Presentemente, fazem parte do acervo do MNA. Os dois restantes guerreiros apenas foram descobertos em meados do século XX. Todas estas esculturas foram recolhidas em Lisboa para integrar as colecções nacionais a assumirem o seu papel de ícones identitários, que mantiveram até hoje. Nunca mais as quatros estátuas regressaram às terras de Barroso”, explicou Luís Raposo, director do MNA e comissário científico da exposição.
Mais de dois séculos após a separação, Boticas consegue apresentar na sua terra um dos quatro guerreiros castrejos, que volta a montar guarda na vila, inserida na exposição que fica patente no átrio da Câmara Municipal, até 13 de Outubro.
A escultura, proveniente do Outeiro Lesenho, estará de volta a Boticas, pela primeira vez, desde o século XVII, graças à iniciativa conjunta do Museu Nacional de Arqueologia (MNA) e da Câmara Municipal daquela vila transmontana. A história dos monumentais guerreiros castrejos – ao todo são quatro – remonta ao século I. “Os quatro guerreiros castrejos montaram guarda àquelas terras durante mais de 1700 anos. Até que, no início do século XVIII, uma equipa de arqueólogos encontrou dois guerreiros e transportou-os para Lisboa. Presentemente, fazem parte do acervo do MNA. Os dois restantes guerreiros apenas foram descobertos em meados do século XX. Todas estas esculturas foram recolhidas em Lisboa para integrar as colecções nacionais a assumirem o seu papel de ícones identitários, que mantiveram até hoje. Nunca mais as quatros estátuas regressaram às terras de Barroso”, explicou Luís Raposo, director do MNA e comissário científico da exposição.
Mais de dois séculos após a separação, Boticas consegue apresentar na sua terra um dos quatro guerreiros castrejos, que volta a montar guarda na vila, inserida na exposição que fica patente no átrio da Câmara Municipal, até 13 de Outubro.
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