Foram dezasseis as pessoas que encontraram a morte nas praias portuguesas desde o início da época balnear, a 1 de Junho, mais seis do que em igual período do ano passado, segundo um balanço divulgado hoje pela Marinha Portuguesa.
Das 16 mortes, seis ocorreram em praias vigiadas, sete em praias não vigiadas e as restantes três em praias fluviais sem vigilância.
No ano passado e em igual período, a Marinha registou três mortes em praias vigiadas e sete casos mortais nas praias que não têm vigilância.
Ainda de acordo com o balanço da Marinha, a maior parte das mortes nas praias resulta de situações de afogamento, embora se tenham também registado três casos de doença súbita.
No que diz respeito às praias marítimas sem vigilância, morreram seis pessoas por afogamento e uma por doença súbita.
Nas praias fluviais, três jovens, com idades entre os 15 e os 18 anos, morreram por afogamento.
Neste mesmo período foram feitas 523 operações de salvamento nas praias e 1007 acções de primeiros socorros.
Recorde-se que a época balnear só termina no próximo dia 30 de Setembro