João Pedro Vale e a dupla João Maria Gusmão/Pedro Paiva representam Portugal no «L´Art en Europe», uma exposição de arte contemporânea que estará patente ao público em Reims, França, até 31 de Dezembro.
Os trabalhos de 50 artistas, seleccionados nos 27 países membros da União Europeia, estão expostos nas Caves da produtora de champanhe Pommery, tendo os visitantes, para os ver, de descer 116 degraus, o equivalente a 30 metros de profundidade.
De acordo com o regulamento da exposição, os artistas participantes foram seleccionados pelos directores das principais revistas de arte contemporânea, com base em três pressupostos: terem nascido nos anos 70, terem “cartas dadas no panorama nacional” e, preferencialmente, apresentarem “obras de grande dimensão”. No caso português, a escolha dos três artistas foi feita por Maria Brito Medori, directora da revista L+ Arte. João Pedro Vale apresenta na exposição a obra «Barco Negro», que, como disse à Agência Lusa, «consiste nos destroços de um barco revestido com objectos que de alguma forma se relacionam com o imaginário português».
Desta sua participação na exposição, sem qualquer tipo de compensação pecuniária, o artista conta retirar, fundamentalmente, o benefício da divulgação do seu trabalho «perante novos públicos». João Pedro Vale nasceu em 1976, vive e trabalha em Lisboa. A sua obra está representada em inúmeras colecções públicas e privadas, em Portugal e no estrangeiro.
Naturais de Lisboa são João Maria Gusmão, 29 anos, e Pedro Paiva, 31 anos. Frequentaram ambos o curso de Pintura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa e passaram a trabalhar juntos em 2001. A parceria se consolidou com a criação e a produção de peças, curadoria de exposições e autoria de textos teóricos. Seus trabalhos mais recentes são vídeos, filmes, fotos, projecções de slides e publicações.
Os trabalhos de 50 artistas, seleccionados nos 27 países membros da União Europeia, estão expostos nas Caves da produtora de champanhe Pommery, tendo os visitantes, para os ver, de descer 116 degraus, o equivalente a 30 metros de profundidade.
De acordo com o regulamento da exposição, os artistas participantes foram seleccionados pelos directores das principais revistas de arte contemporânea, com base em três pressupostos: terem nascido nos anos 70, terem “cartas dadas no panorama nacional” e, preferencialmente, apresentarem “obras de grande dimensão”. No caso português, a escolha dos três artistas foi feita por Maria Brito Medori, directora da revista L+ Arte. João Pedro Vale apresenta na exposição a obra «Barco Negro», que, como disse à Agência Lusa, «consiste nos destroços de um barco revestido com objectos que de alguma forma se relacionam com o imaginário português».
Desta sua participação na exposição, sem qualquer tipo de compensação pecuniária, o artista conta retirar, fundamentalmente, o benefício da divulgação do seu trabalho «perante novos públicos». João Pedro Vale nasceu em 1976, vive e trabalha em Lisboa. A sua obra está representada em inúmeras colecções públicas e privadas, em Portugal e no estrangeiro.
Naturais de Lisboa são João Maria Gusmão, 29 anos, e Pedro Paiva, 31 anos. Frequentaram ambos o curso de Pintura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa e passaram a trabalhar juntos em 2001. A parceria se consolidou com a criação e a produção de peças, curadoria de exposições e autoria de textos teóricos. Seus trabalhos mais recentes são vídeos, filmes, fotos, projecções de slides e publicações.
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