Uma das pessoas detidas hoje por alegadamente estarem ligadas à morte de Mari Luz Cortés confessou ter atirado o corpo da criança ao rio de Huelva depois de ela ter morrido «de forma acidental», segundo a polícia espanhola.
Santiago G., de 52 anos, confessou ter atirado o corpo de Mari Luz Cortés ao rio onde acabou por se encontrado já em estado de decomposição.
O detido, segundo a polícia, afirmou que a criança o acompanhou voluntariamente e que morreu «de forma acidental».
Assustado perante o incidente, decidiu atirar o corpo ao rio.
Santiago G., a sua mulher e irmã foram detidos na cidade de Pajaroncillo (Andaluzia, Espanha), onde residiam, por serem suspeitos de estarem ligados à morte da criança de cinco anos, que desapareceu no dia 13 de Janeiro em Huelva, Andaluzia.
A irmã de Santiago G. já foi entretanto posta em liberdade.
Os familiares de Mari Luz Cortés sempre suspeitaram deste homem hoje detido, que tem antecedentes criminais por abuso de menores e a quem o Governo andaluz retirou uma filha por alegadamente ter agredido sexualmente a menor.