Ministro da Agricultura presidiu encerramento da maior feira de produtos portugueses destinados à ex

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“A agricultura e a agro-indústria de Portugal têm produtos de qualidade mas que não são conhecidos no estrangeiro, e esta feira tem a particularidade de ser para países terceiros, para importadores dos nossos produtos que são convidados em todo o mundo a virem aqui verem aquilo que nós temos de melhor”, destacou ao Emigrante/Mundo Português o ministro da Agricultura, Jaime Silva, no almoço de encerramento do Salão Internacional do Vinho, Pescado e Agro-Alimentar (SISAB).

O certame, que encerrou hoje, reuniu durante três dias mais de 400 empresas nacionais do sector agro-alimentar, que deram a conhecer produtos como vinhos, lacticínios, azeites, conservas, produtos biológicos, congelados, doçaria, cervejas, sumos, pescado e frutas a importadores e distribuidores de 70 países.

Jaime Silva, que percorreu a feira e falou com vários produtores ali presentes, afirmou que o que viu “é gratificante no sentido em que é uma feira onde se fazem negócios”. O governante frisou a importância do certame para o mercado da exportação, uma vez que “que estamos a promover os produtos nacionais cá dentro, ao mesmo tempo que trazemos a Portugal os importadores dos outros países”.

Numa altura em que interessa “exportar cada vez mais produtos agrícolas” porque, destacou, “Portugal tem produtos com capacidade para entrar em qualquer parte”, o governante afirmou que “o SISAB é uma acção para continuar e ser apoiada formalmente.”

Números da organização referem que a participação na décima terceira edição do SISAB superou todas as expectativas, ultrapassando as 2000 presenças entre compradores internacionais e expositores, que se juntaram no pavilhão Atlântico, em Lisboa para negociarem exclusivamente com produtos portugueses dos sectores alimentar e bebidas.

Segundo Carlos Morais, organizador do SISAB, “tudo isto acontece porque o interesse das empresas portuguesas expositoras é cada vez maior e bate recordes consecutivos de presenças ano após ano. O mesmo acontece com a presença dos importadores internacionais, cada vez em maior número e dimensão.”

A título de exemplo, destacou a presença de importadores de grandes cadeias alimentares internacionais, como a Wal-Mart e o Pão de Açúcar (Brasil), Jumbo (Angola), Rimi (países do Báltico) e Stockman (países Nórdicos e Rússia).

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