O governo admite separar "unidades de negócios menos estratégicas" da TAP antes de proceder à privatização da empresa, que ainda não tem data marcada nem percentagem de capital a alienar decidida.
Segundo o secretário de Estado Paulo Campos, entrevistado pelo Jornal de Negócios, a privatização deverá incidir sobre a totalidade da empresa e não apenas sobre a unidade de aviação, considerando que a empresa vale sobretudo pelo seu todo. Mas há negócios menos estratégicos que podiam ser separados, admitiu o secretário de estado, sem no entanto adiantar uma data provável para a privatização da companhia.