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Economia

“O CDS não é uma força marginal”

27 Abril, 2007 Economia
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“O CDS não é uma força marginal”

O ex-líder do CDS-PP não vê a sua decisão de se candidatar à liderança do partido, como um "regresso" ou uma "continuação", mas como uma etapa nova "duma situação nova". "De outro modo, não seria motivador", afirmou Paulo Portas, no final de um almoço no American Club de Lisboa, em que foi convidado como orador.

Instado a falar sobre o tema «Uma visão para o Centro-Direita em Portugal», o deputado aproveitou o tempo que lhe foi atribuído para dissertar sobre a sua candidatura à liderança do CDS e os caminhos que quer traçar para o partido, caso vença as eleições directas para presidente do partido que decorrem amanhã, 21 de Abril.

Recordando que há dez anos, "ninguém acreditava ser possível fazer do CDS, novamente, um partido do Governo", o que veio a acontecer na governação de Santana Lopes, Paulo Portas disse que em 2007, a questão é provar "que se pode fazer, através do CDS, uma oposição melhor e do CDS, um partido melhor".

Partido «não» marginal

Para tal, o deputado enumerou um conjunto de regras que, destacou, vão pautar o seu desempenho, caso seja eleito. Portas salientou que o CDS em que acredita "não é uma força marginal", sendo, pelo contrário, "um dos três partidos que em Portugal podem efectivamente ser governo". "Espero conseguir, se for eleito, que seja dos três, o mais atento à sociedade, o mais inovador nas políticas e o mais credível na alternância", disse ainda. Para o político, perante um primeiro-ministro que considera forte, tanto "nas qualidades" como "nos defeitos", a oposição "não pode ser fraca" nem ficar "acantonada", numa crítica à postura actual dos partidos de oposição. "Parece-me evidente, que o engenheiro José Sócrates gostaria que tudo ficasse exactamente na mesma, na oposição. Com todo o respeito democrático, se decidi candidatar-me é porque não tenciono fazer-lhe o favor de deixar tudo na mesma na oposição", afirmou.

O deputado referiu que o crescimento do partido só será possível com a abertura "ao centro-direita" e ocupar esse espaço sem complexos. Terá ainda que ser "mais aberto nas suas posições", e reconhecer "uma liberdade de discussão e opinião" que seja assumida com naturalidade na sua vida interna. "Partidos que crescem, não são seitas que segregam, são instituições abertas à participação, à variedade e à síntese", alertou.

Responsabilidade individual é decisiva

O candidato à liderança do partido disse ainda que quer dotar o CDS de respostas "claras e concretas", com "políticas exequíveis" focadas em dois eixos – social e económico, aos quais, afirma que terá que "dedicar muita atenção". No sector social, elegeu ao funcionamento dos serviços de saúde e a segurança social – nomeadamente o sistema de pensões – como os sectores onde existe hoje, uma "insegurança por parte dos cidadãos". Já no eixo económico prometeu uma atenção especial "à carga fiscal e à perigosa diminuição das garantias dos contribuintes" e nomeou o crescimento da economia, a criação de emprego e o poder de compra dos portugueses como questões por onde também passará o trabalho de oposição do CDS que pretende liderar. O acompanhamento de questões ligadas à ciência, à cultura e ao ambiente foi outra das preocupações afirmadas por Paulo Portas no decorrer da palestra.

Para a campanha à liderança, que acaba hoje e o levou a percorrer várias localidades do país, Paulo Portas referiu que partia com dois valores que considera "essenciais", responsabilidade e a autoridade. "É desolador verificar como na escola, a autoridade do professor foi minada por um igualitarismo enganador. É desolador verificar como na justiça, a autoridade das magistraturas podem ser prejudicada pela justiça espectáculo. É desolador verificarmos como carecemos enquanto Nação, de instituições sólidas e confiáveis, como precisamos de menos leis, mais bem feitas e de preferência, cumpríveis", sublinhou.

Tendo como plateia os membros do American Club, Paulo Portas destacou ainda que numa economia global, a prevalência da responsabilidade individual "é decisiva". "Responsabilidade individual no aproveitamento das oportunidades que o sistema educativo dá e não pode repetir eternamente, na remuneração que o país oferece a quem empreende, inova e arrisca, na seriedade e no escrutínio dos corpos profissionais, na administração prudente e sem desperdícios dos serviços públicos, na própria competitividade do país e na imagem que nós próprios damos no estrangeiro", exemplificou.

No dia 31 de Março, o Conselho Nacional do CDS-PP aprovou por mais de 70 por cento dos votos, a realização de eleições directas para a presidência do partido, a 21 de Abril. Amanhã, o CDS, partido em que Portas milita há muitos anos vai escolher directamente o seu presidente. Perante as duas únicas possibilidades, o ex-lider popular diz que, se ganhar, prefere lembrar-se de um provérbio chinês que diz «tem cuidado com os teus sonhos, podes consegui-los». Caso perca, afirma, tudo ficará exactamente na mesma. "Incluindo eu próprio", garantiu.

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